- Carol Souza
sábado, 25 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
“Loucura odiar todas as rosas porque um espinho te feriu, desistir de todos os esforços porque um deles fracassou, condenar todas as amizades porque uma delas te traiu, não crer mais no amor porque um deles não deu certo ou foi infiel, jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não foi como o esperado. Sempre há outra chance, outra amizade, outro amor. E sempre outra vida.”
Pense. Respire. Sorria. Chore. Grite. Sinta raiva. Perdoe. Sonhe, mas sonhe alto, não tenha medo. Ame, mas ame muito, sem medo de não ser correspondido. Erre. Aprenda. Cante sem se importar se sua voz é bonita ou feia. Dance, mesmo se não sabe dançar. Tente, mesmo se nunca fez. Faça amigos. Dê muita risada, alegre-se. Assista um filme de amor e se emocione. Aproveite, abrace quem você gosta e não sinta vergonha de dizer o quanto aquela pessoa é importante para você. E quando tudo parecer não dar certo, CONFIE. Você tem alguém que conhece seus anseios, alguém que está disposto a fazer tudo por você, você tem um Deus, então viva e esqueça os medos e toda a dor.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Whatever It Takes
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Não se preocupe com o futuro.
Ou então preocupe-se, se quiser, mas saiba que pré-ocupação é tão eficaz quanto mascar chiclete para tentar resolver uma equação de álgebra.
As encrencas de verdade de sua vida tendem a vir de coisas que nunca passaram pela sua cabeça preocupada, e te pegam no ponto fraco às quatro da tarde de uma terça-feira modorrenta.
Todo dia enfrente pelo menos uma coisa que te meta medo de verdade.
Cante. Não seja leviano com o coração dos outros. Não ature gente de coração leviano. (...)
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Amor - Trecho da Palestra
Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Porque você ama ele? Você sempre ama aquela que não está nem aí pra você, aquela pra quem você mandou flores e ela deixou à seco. Ama aquele galinha, cafajeste, que fica com você olhando pra outra que está passando ao lado.
Então não devemos procurar a pessoa ideal, mas sim a pessoa certa. E a pessoa certa é aquela com defeitos e qualidades, e a soma disso tudo é o que faz você se apaixonar por ela. O ‘certo’ também diz respeito ao que é verdadeiro. Então o amor certo, o amor verdadeiro só vai chegar até nós quando pararmos de procurá-lo, quando pararmos de idealizá-lo.
Enquanto as pessoas estiverem imaginando príncipes montados em cavalos brancos e princesas indefesas presas nas torres, vão estar perdendo o melhor da vida. É isso tambem que diferencia também o amor da paixão. A paixão sobrevive de idealizações, e o amor sobrevive de realidades. A paixão sobrevive de prazer, o amor sobrevive de desejo. Paixão é por pouco tempo, amor é pra vida inteira.
Além do mais, amor não se procura. Não é como por um anúncio no portão escrito "Há Vagas". Amor é aquela coisa que você só acha quando não procura. E quanto mais procura, mais passa longe. Ele te pega um dia enquanto caminha na rua distraidamente e da um esbarrão em alguém, e pronto: talvez seja amor. E isso não vai acontecer na tv. Nem por um site de relacionamentos. Nem por um anúncio no jornal. Não vai ter a troca de olhares, não vai ter o descompromisso de rolar ou não, de gostar ou não.
Então, onde está o amor? Há muitos que digam que o amor está morto nas pessoas. Em parte, eu concordo com isso. As pessoas matam o amor, o significado de amor hoje em dia é simplesmente ‘sexo’. O amor está tão morto nas pessoas como Deus também está. Pois a verdade é que nós matamos Deus. Mas se procurarmos bem, o amor está onde sempre esteve: dentro de cada ser humano. Só que infelizmente hoje em dia é difícil ver alguém que consiga expressá-lo sem medo, incondicionalmente. Talvez porque já estamos cansados de tanto sofrimento. Porque o amor também está associado ao sofrimento. Mas não podemos sentir o perfume da rosa sem antes passar pelos seus espinhos.
Dentro de nós, o amor está realmente morto. Mas talvez ele esteja do lado de fora, tentando entrar, tentando encontrar algum buraco em meio ao nosso orgulho, ao nosso medo de amar. Medo de errar. Medo de sofrer. Assim como Deus também está tentando entrar no nosso coração. Fazer morada em nós. Mas a verdade é que um só pode entrar se estiver na companhia do outro.
Deixe o amor entrar. Deixe Deus entrar e mudar a sua vida; ele lhe fará enxergar. E então você poderá ver que o amor nunca te deixou.
Carolina Barros de Souza